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Revolução na saúde: começando hoje para fazer a diferença lá na frente!

Eli Lakryc é Diretor Médico da Bayer para Brasil e América Latina
Jose Renato Junior | 4 fev 2022

Não, não é coincidência. Eu escolhi falar sobre os planos da Bayer para revolucionar a saúde no curto, médio e longo prazo bem hoje, dia 4 de fevereiro. O motivo é simples: o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma iniciativa global, organizada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A data tem como objetivo aumentar a conscientização e a educação mundial sobre a doença, além de influenciar governos e indivíduos para que se mobilizem pelo controle do câncer.

E o que isso tem a ver com a Bayer? Tudo. Na Bayer, trabalhamos com o objetivo de garantir saúde para todos e fazemos isso com foco em inovação.

Para vocês terem ideia, temos mais de 7,4 mil cientistas trabalhando globalmente para desenvolver novos princípios ativos e transformá-los em futuros medicamentos.

Uma grande parte desse esforço vai, justamente, para nossa área de oncologia – que conta, atualmente, com 20 estudos em andamento, entre os 54 que temos em curso no mundo.

Para vocês entenderem melhor como trabalhamos, é importante saber que esse processo de desenvolvimento de medicamentos é longo, trabalhoso e repleto de detalhes.

Nesse contexto, lançaremos medicamentos inovadores a curto e médio prazo, que estamos chamando de “hoje” e “amanhã”.

Por exemplo, na oncologia, temos focado muito no tratamento do câncer de próstata. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) prevê 625 mil novos casos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2020-2022, sendo que o câncer de pele não melanoma será o mais incidente, seguido pelos tumores de mama (em mulheres) e próstata (nos homens). 

Na Bayer, apostamos muito, por exemplo, em quimioterapias orais – uma das grandes inovações da área.

O motivo? Qualidade de vida. Essa comodidade proporciona aos pacientes um ganho importante no dia a dia, pois evita o deslocamento até o hospital ou até mesmo a estadia no local. 

Também trabalhamos com moléculas que, além de aumentar a sobrevida para pacientes com câncer de próstata não-metastático resistente à terapia de privação hormonal (bloqueio de testosterona), ainda apresentam excelente perfil de segurança, com menos toxicidade, interações medicamentosas e efeitos colaterais.

Quando falamos em qualidade de vida, é isso que queremos dizer: não apenas aumentar a sobrevida dos pacientes, mas garantir que eles vão conseguir aproveitar esses anos fazendo o que gostam, com amigos e familiares.

A gente fala que “não é sobre quantos anos adicionamos à vida, mas quanta vida adicionamos aos anos.”

O FUTURO É LOGO ALI!

Pensando no longo prazo, que a gente chama de “depois de amanhã”, me sinto ainda mais motivado e animado ao compartilhar que temos investimentos em Terapias Celular e Gênica, revolucionárias por tratarem as causas das doenças, não seus sintomas.

E qual a importância dessas terapias? Se pensarmos que, apesar dos muitos avanços médicos e científicos que aconteceram no último século, a humanidade ainda convive com doenças que não têm cura ou com pouquíssimas, e pouco eficazes, opções de tratamento, fica mais simples de entender. 

Além disso, doenças de alta prevalência – como doenças autoimunes, insuficiência cardíaca e Parkinson – podem se beneficiar da terapia gênica e celular para melhorar seus resultados de tratamento, pensando na cura e não mais na melhoria dos sintomas.

É nesse cenário que a divisão farmacêutica da Bayer quer atuar. Um cenário que representa a próxima onda de inovação médica e uma grande oportunidade de crescimento.

Nossa estratégia para liderar o setor é investir em nossas capacidades internas, enquanto buscamos colaboração estratégica externa – aquisições de tecnologia e licenças.

Exemplos de colaboração recentes são as aquisições da BlueRock Therapeutics, da Asklepios BioPharmaceutical (AskBio) e a parceria com a Mammoth Biosciences. Inc. – especializadas em terapia celular (BlueRock), gênica (AskBio) e edição genética (Mammoth). 

Neste breve artigo, apresento a vocês as três etapas que representam o futuro de curto, médio e longo prazo da saúde.

A Bayer tem, atualmente, 13 centros de inovação em todo o mundo com investimento de 2,7 bilhões de euros em R&D (pesquisa e desenvolvimento), só em 2020.

Além dos estudos em oncologia, temos mais 11 estudos sendo conduzidos para doenças renais e cardiovasculares, 3 estudos voltados totalmente para saúde feminina e outros 20 em outras áreas terapêuticas. 

O que nos move é a ciência. A Bayer investe tempo, dinheiro, treina pessoas e acredita na ciência para, assim, encontrar novas respostas para perguntas não respondidas. 

Atuar em conjunto, explorar novos caminhos, e nunca desistir diante das dificuldades: estes ideais guiam o desenvolvimento de medicamentos na Bayer. Vamos juntos?

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O médico Eli Lakryc é Head de Medical Affairs da divisão Farmacêutica da Bayer para Brasil e América Latina.

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