Zeliete Zambon, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, explica por que sua especialidade é cada vez mais procurada por serviços privados que buscam um cuidado integrado e a sustentabilidade do negócio.
PhD em neurologia infantil, Clay Brites orienta escolas a lidar melhor com alunos com transtornos como autismo ou TDAH – e diz que diagnósticos precisos se fazem em conjunto entre pais, professores e profissionais de saúde.
A intensivista Viviane Cordeiro Veiga, coordenadora das UTIs da BP, revela a rotina da linha de frente de combate à Covid, como enfrentou pessoalmente tudo e as tendências e novos protocolos que surgiram.
Segundo o pneumologista Humberto Bogossian, do Hospital Albert Einstein, parar de fumar envolve terapia multicomportamental, mudança de rotina, tratamentos com medicamentos e não funciona se feito aos poucos.
Minimamente invasiva, a ablação por radiofrequência agora trata também nódulos malignos. É o que contam o diretor médico do Centro de Medicina Intervencionista do hospital, Rodrigo Gobbo, e o radiologista Antônio Rahal.
Líder da Oncologia Pediátrica dos hospitais AC Camargo e Sabará, Cecilia Maria Lima da Costa vê na especialidade lições de vida e de resiliência. É sobre isso, sobre inovações e sobre tratamentos promissores que ela fala aqui.
Pioneira no tratamento e estudo de peles negras no Brasil, a especialista decidiu investir em uma área pouco explorada 20 anos atrás por motivações pessoais – e hoje atende celebridades como Lázaro Ramos e Preta Gil.
Firmino Haag, médico-chefe do PS, e a infectologista Andrea Almeida contam aqui como funciona o primeiro Gripário instalado no país, que já atendeu em dois anos 65 mil pessoas e é mantido pelo Iamspe.
Especialista em tratamento da dor, particularmente da crônica, a médica conta que o paciente costuma sofrer duas vezes: uma com o desconforto; outra com a desconfiança que pode partir da própria família de que a dor é psicológica.
Vice-presidente da Sociedade Israelita Albert Einstein, o médico conta que os bebês, por só se relacionarem com pessoas com máscara, estão perdendo um marcador importante para seu desenvolvimento: a expressão facial.