“Waze da saúde” reduz em até sete vezes o período de afastamento de colaboradores

As empresas estão cada vez mais focadas em melhorar a saúde de seus colaboradores. E, para isto, não basta apenas um plano médico. É preciso estar mais próximo dos funcionários – desde o exame admissional. 

A healthtech 3778 aposta na inteligência artificial (IA) como solução para este desafio: por meio de análise de dados e atuando de forma integrada com um time de saúde que atende os colaboradores das empresas, a tecnologia é aplicada na saúde ocupacional e assistencial e na gestão de pessoas afastadas.

“As soluções da 3778 funcionam como uma espécie de “Waze da saúde”. O nosso time faz a navegação e a jornada 360o dos pacientes, conduzindo o colaborador para um acompanhamento com especialista, como um programa de saúde mental, por exemplo, ou para a realização de exames”, afirma Guilherme Salgado, médico, cofundador e CEO da 3778. 

Com este modelo, resolvemos os principais problemas de saúde dos colaboradores ao prevenir doenças, maximizar recursos de empresas, além de utilizar adequadamente, e sem desperdícios, os planos de saúde”, completa.

Tecnologia na prática

Salgado relata que o colaborador da empresa que contrata os serviços da 3778 passa por uma jornada completa de cuidado iniciada desde a sua admissão. “No exame admissional, levantamos todas as necessidades de saúde do colaborador. Mesmo estando apto a iniciar o trabalho, nossa inteligência artificial permite sabermos quem são os colaboradores cuja saúde está sob mais risco e aqueles que necessitam de um acompanhamento especializado”, explica. 

Dessa forma, o time de saúde da 3778 é capaz de direcionar de forma mais assertiva o profissional adequado para entrar em contato ativo com o paciente e realizar o acompanhamento.

“A navegação orientada por dados possibilita desfechos clínicos satisfatórios e redução de absenteísmo, uma vez que o colaborador se afasta com menor frequência do trabalho por motivos de saúde, além de reduzir o sinistro dos planos nas empresas”, diz o CEO.

Benefícios aos colaboradores

O uso destes serviços e tecnologias possibilitam aos funcionários das empresas participantes terem um time de saúde à disposição em uma trajetória de cuidado. Seja para tirar alguma dúvida, para lembrar de exames e retornos ou para realizar as consultas onde e quando precisarem (via teleatendimento, em clínicas e ambulatórios parceiros ou na rede credenciada espalhada por todos os estados brasileiros). O contato pode ser tão simples e à mão quanto um acesso ao WhatsApp.

“Assim, os colaboradores podem resolver desde situações simples de saúde como uma gripe ou uma dor de cabeça, até as mais complexas, como uma renovação de receita, por exemplo. Tudo pelo celular. Atualmente, 80% das questões iniciadas (virtualmente) são resolvidas assincronamente”, comenta Salgado.

Menos afastamentos

Ainda de acordo com o CEO, as empresas que utilizam os serviços da 3778 para monitoramento dos casos, têm uma taxa de afastamento quase sete vezes menor do que companhias que não têm colaboradores acompanhados.

Além disso, há outros benefícios resultantes da adoção da tecnologia pelas empresas: 

– Redução dos custos com plano de saúde por causa da diminuição dos sinistros;

–  Melhor coordenação da saúde populacional, evitando desperdícios que na saúde suplementar brasileira representam 33% dos custos;

– Redução do absenteísmo e de burocracias próprias da saúde ocupacional.

Resultados saudáveis

Com mais de 1.700 clientes em 50 segmentos de mercado e gerenciando cerca de 1,4 milhões de vidas, a 3778 comemora alguns números:

– Mais de um milhão de histórias de indivíduos únicos coletadas para o treinamento da inteligência artificial da empresa;

– Mais de 2 mil consultas todos os dias, seja de forma física ou via teleatendimento;

– 25% dos colaboradores, num universo de 300 mil exames recentes, foram identificados pela IA como tendo alguma necessidade complementar de acompanhamento em saúde, sobretudo em demandas de saúde mental, nutricional, hipertensão e doenças crônicas.

“Este acompanhamento e monitoramento das vidas, realizado desde 2021 nas empresas, economizou R$ 17 milhões em prováveis custos com riscos relacionados a afastamentos pelo INSS”, conclui Salgado.